Zack levantou-se da cama bruscamente. O relógio já contava as cinco horas da manhã, Zack apesar de estar confuso sentia-se bastante contente por finalmente ter descoberto o significado daquele número…
Abre a sua gaveta e … finalmente lê a página sessenta…
“Página 60:
Os dois homens apareceram no meio da imensidão da noite… no meio da floresta. Parando, um em frente ao outro, apontaram os seus revólveres, mas, reconhecendo-se ponderaram nos seus actos e juntos chegaram ao local marcado. As redes de arame farpado e polícias predominavam nesse mesmo local. Tudo fechado, como se fosse um mundo aparte dos outros…
Sem coragem de enfrentar os polícias, de novo, devido ao seu grande número, saltaram as grades das traseiras. Com uma pequena luz, apontaram para dentro de umas pequenas salas… pareciam arrecadações onde se guardava gente má… algo desconhecido para nós, Chineses.
Até que alguém responde do outro lado da parede. Um homem, aparentemente sofredor… parecia, pela sua expressão, que a vida já não lhe fazia sentido… mas ainda havia algo que o prendia à vida. Podia ser um amor, um sonho… um familiar… Uma Família que estava determinado a reconstruir.
Um dos homens dá-lhe um sinal… ele espreita por entre as grades. Dá-lhe uma coisa para a mão… algum explosivo ou coisa do género. Colocou-a por entre as grades e estas rebentaram num abrir de fechar de olhos. Os alarmes já ecoavam por toda a cidade expulsando luzes encarnadas que hipnotizavam quem passava por lá.
Com todas as suas forças, salta da janela, agora sem grades, e não vê ninguém. Os dois homens desapareceram como que por magia, mas… mas isso não interessava para aquele momento. As suas forças, a sua vontade de viver retornaram á sua alma viva e pura. Sim… lá por esta alma estar num lugar de gente má, não quer dizer que seja má. O nosso corpo, influencia a alma mais do que imaginamos.
Sabendo que não podia estar naquele lugar horrível por muito mais tempo, salta o arame farpado esfolando ligeiramente a pele… mas isso não importa… ele é livre… livre.
Corre, corre, corre e corre pela floresta adentro. Nem se cansa de correr. A sua alma estava cada vez mais viva…
Mas… algo está errado. Não há nenhum preço por esta tão desejada liberdade. Não pode estar correcto… alguma peça está a faltar neste puzzle.
O que é isto? Um calafrio? Um pressentimento? Está algo muito errado no coração desta pessoa que nunca desejou tanto uma coisa como a liberdade. Algo lhe dói… será o coração? O que será?
Sangue…
Sangue…
Não pode ser.
Está a fraquejar cada vez mais… algo penetrou no seu corpo… Ferro, digo eu… Uma bala. A luz, da alma, apaga-se… definitivamente. A vontade de viver perdeu-se… a vontade de ter uma família… perdeu-se. Todos os sonhos duma alma tão inocente perderam-se no abismo.
Um dos homens chega-se ao pé dele… “dele” agora cadáver. Adormecido profundamente… um sono infinito como o céu… Uma vida perdida… Uma vida retirada dizendo bem.
- Rápido! Enterra-o! – As frases imperativas eram tantas, estava instalado um cenário aterrorizador.
Enterrado, sem cerimónia, sem homenagem… é assim que morreu, sofredor e culpado de uma vida difícil, triste e incompleta. Agora, escondido no subsolo, agora perdido no abismo… Adeus.”
No próximo episódio:
Zack sente um mau pressentimento… é chamado por Liuhan Liuh. Algo lhe quer dizer.
Abre a sua gaveta e … finalmente lê a página sessenta…
“Página 60:
Os dois homens apareceram no meio da imensidão da noite… no meio da floresta. Parando, um em frente ao outro, apontaram os seus revólveres, mas, reconhecendo-se ponderaram nos seus actos e juntos chegaram ao local marcado. As redes de arame farpado e polícias predominavam nesse mesmo local. Tudo fechado, como se fosse um mundo aparte dos outros…
Sem coragem de enfrentar os polícias, de novo, devido ao seu grande número, saltaram as grades das traseiras. Com uma pequena luz, apontaram para dentro de umas pequenas salas… pareciam arrecadações onde se guardava gente má… algo desconhecido para nós, Chineses.
Até que alguém responde do outro lado da parede. Um homem, aparentemente sofredor… parecia, pela sua expressão, que a vida já não lhe fazia sentido… mas ainda havia algo que o prendia à vida. Podia ser um amor, um sonho… um familiar… Uma Família que estava determinado a reconstruir.
Um dos homens dá-lhe um sinal… ele espreita por entre as grades. Dá-lhe uma coisa para a mão… algum explosivo ou coisa do género. Colocou-a por entre as grades e estas rebentaram num abrir de fechar de olhos. Os alarmes já ecoavam por toda a cidade expulsando luzes encarnadas que hipnotizavam quem passava por lá.
Com todas as suas forças, salta da janela, agora sem grades, e não vê ninguém. Os dois homens desapareceram como que por magia, mas… mas isso não interessava para aquele momento. As suas forças, a sua vontade de viver retornaram á sua alma viva e pura. Sim… lá por esta alma estar num lugar de gente má, não quer dizer que seja má. O nosso corpo, influencia a alma mais do que imaginamos.
Sabendo que não podia estar naquele lugar horrível por muito mais tempo, salta o arame farpado esfolando ligeiramente a pele… mas isso não importa… ele é livre… livre.
Corre, corre, corre e corre pela floresta adentro. Nem se cansa de correr. A sua alma estava cada vez mais viva…
Mas… algo está errado. Não há nenhum preço por esta tão desejada liberdade. Não pode estar correcto… alguma peça está a faltar neste puzzle.
O que é isto? Um calafrio? Um pressentimento? Está algo muito errado no coração desta pessoa que nunca desejou tanto uma coisa como a liberdade. Algo lhe dói… será o coração? O que será?
Sangue…
Sangue…
Não pode ser.
Está a fraquejar cada vez mais… algo penetrou no seu corpo… Ferro, digo eu… Uma bala. A luz, da alma, apaga-se… definitivamente. A vontade de viver perdeu-se… a vontade de ter uma família… perdeu-se. Todos os sonhos duma alma tão inocente perderam-se no abismo.
Um dos homens chega-se ao pé dele… “dele” agora cadáver. Adormecido profundamente… um sono infinito como o céu… Uma vida perdida… Uma vida retirada dizendo bem.
- Rápido! Enterra-o! – As frases imperativas eram tantas, estava instalado um cenário aterrorizador.
Enterrado, sem cerimónia, sem homenagem… é assim que morreu, sofredor e culpado de uma vida difícil, triste e incompleta. Agora, escondido no subsolo, agora perdido no abismo… Adeus.”
No próximo episódio:
Zack sente um mau pressentimento… é chamado por Liuhan Liuh. Algo lhe quer dizer.
Coitado do Brian....
ResponderExcluirNunca se deve confiar em gente dessa!
Adorei fica bem ;)
Obrigado! xD
ResponderExcluirgostei muito, muito sentimento
ResponderExcluirThank youuu! xDD
ResponderExcluirOlá tudy! Eu há muito tempo que tento acompanhar as aventuras de Zack, mas só hoje à noite é que consegui acabar de ler os últimos capítulos da primeira temporada e os primeiros capítulos da segunda... FINALMENTE POSSO COMENTAR!! 1ª coisa de todas: adoro as tuas histórias! 2ª coisa: estou a gostar mais da 2ª temporada do que da 1ª. 3ª coisa: O brian morreu?! Como é possível? Coitado, tenho tanta pena dele... Eu sabia que ele só queria se libertar da prisão.
ResponderExcluirTanto suspense! Queres-me matar de ansiedade? (calma, brincadeirinha... LOL)
Deg,deg
LOOOOOOL... Obrigado! Ainda bem que gostas, vou postar mais em breve! Sul Sul!
ResponderExcluirGostei mesmo muito!!
ResponderExcluirEspantosa a maneira como escreves!!
Continua!
BIGADO DESII! xD
ResponderExcluir=O
ResponderExcluirOMG......... *glup*
O que é q eu posso dizer mais?
Todos perceberam o q aconteceu... *_*